JARDIM MUNDO FELIZ
 
Reunião
Dia 15 de junho Segunda-feira  Não haverá aula.
Contamos com sua presença na escola, solicitamos não trazer crianças pois a professora estará direcionada a dar atenção aos responsáveis.
Horário das turmas abaixo:



Horário
Turma
Professora
9:00 hs.
5º Ano
Kely
10:00 hs
3º Ano
Tatiane
11:00 hs.
1º Ano
Tatiane
12:00 hs.
4º Ano
Cintia
13:00 hs
Jardim
Cintia
14:00 hs
Pré
Ariellen
15:00 hs.
2º Ano
Tania


TEXTO PARA REFLEXÃO

 O NÓ DO AFETO—Eloi Zanetti

Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.

Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.

O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.

Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.

Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos 'ouçam' o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.

Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?

(reproduzido da RevistaTiquinho - outubro/2001)


 
 

SAÚDE NO MUNDO FELIZ

Criança que respira pela boca...

...corre o risco de acabar com déficit de atenção e hiperatividade, dificuldade de aprendizado e até problemas de crescimento

É importante observar a criança enquanto ela dorme para verificar se ela está com a boca aberta

Sete da manhã - o pequeno, que já deveria estar de pé, mal consegue sair da cama. Está sonolento, cansado demais para ir à escola. Os pais insistem, a criança se esforça e, na sala de aula, aparecem as sequelas da noite mal-dormida: ela fica apática ou irritada, sem prestar atenção em nada. Se o seu filho anda passando por isso, olho atento ao narizinho dele. Os médicos estão cada vez mais convencidos de que esse órgão essencial para a nossa respiração, se não utilizado adequadamente, pode estar por trás de um inesperado efeito dominó. "Quando as crianças respiram pela boca, o cérebro recebe pouco oxigênio, o que prejudica a capacidade de atenção e o rendimento escolar", afirma o otorrinolaringologista Manuel de Nóbrega, da Universidade Federal de São Paulo. Essa relação é tão estreita que uma pesquisa inédita, realizada na Universidade de São Paulo, revela que a respiração bucal pode desencadear ou agravar o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças. A ortodontista Carolina Marins, autora do estudo, confirmou o elo após acompanhar meninos e meninas com o problema. "Aqueles que voltaram a respirar pelo nariz apresentaram uma melhora impressionante no desempenho escolar e no quadro de TDAH", conta ela.É bom que fique claro: nem toda criança que respira pela boca está fadada a ter déficit de atenção e hiperatividade. "Cada coisa é uma coisa, e apenas em alguns casos os dois problemas estão relacionados", alerta a fonoaudióloga Janete Barbosa, de Porto Alegre, que há 20 anos cuida de crianças com a síndrome da respiração bucal (SRB). Como os dois distúrbios comprometem o aprendizado infantil, muita gente se confunde. Daí, ela sugere um time de especialistas para fazer o diagnóstico correto.

Direção Pedagógica Maria Cristina

TEL. 2751-2657